F,P,D Univers. Horror 'assola' Loulé
Em noite de lua cheia as almas penadas invadiram a cidade de Loulé, num desfile que juntou milhares de pessoas.
É certo que o Halloween - a noite das bruxas - não é uma tradição nacional, mas Loulé adoptou-a como ninguém. Prova disso mesmo é o desfile que já vai na terceira edição e que envolve cada vez maior número de participantes, quer no cortejo que juntou cinco carros alegóricos, quer ao nível do público.
"Loulé sempre teve uma grande vocação para iniciativas mais espirituais, como é o caso do Carnaval e este também. Funciona dentro de uma programação anual em que apostamos e é mais uma iniciativa de grande valor ", afirma ao Expresso o presidente da Câmara Municipal de Loulé, Seruca Emídio.
As principais ruas da cidade encheram-se de gente, na maioria mascarados. Bruxas, feiticeiros, vampiros, lobisomens, facas na cabeça, zombies e cuspidores de fogo. De nada faltou em noite de lua cheia, que aterrorizou Loulé... ou talvez não.
Estórias com muita história
O Dia das Bruxas (ou Halloween no original em inglês) surgiu há dois mil anos, tendo como base e origem as celebrações pagãs dos antigos povos Celtas. Era um festival do calendário celta, dos sacerdotes druidas, comemorado com alegria e homenagens aos mortos e aos deuses, que marcava o fim do Verão, o início do Ano Novo e as fartas colheitas.
A comemoração original chamava-se Samhain (o Senhor dos Mortos), também conhecida como o Dia das Almas. Os pagãos acreditavam que na noite de 31 de Outubro se realizava o encontro entre o mundo espiritual e material. Samhain chamava todos os espíritos que, durante os doze meses passados tinham sido condenados a habitar em corpos de animais. Costumavam reunir-se em volta de uma fogueira na comunidade, e ofereciam os seus animais e as suas colheitas.
Por ser uma festa pagã, foi condenada na Europa durante a Idade Média, com direito a condenação à fogueira pela Inquisição. Já no século XIX, os emigrantes irlandeses implantaram a festa do Halloween nos Estados Unidos, onde é habitual a tradição infantil de ir de porta em porta, na vizinhança, pedindo guloseimas no "trick or treat".
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